Estabelecer metas prolonga a sensação de felicidade

Pesquisas recentes retificam o quanto os nossos processos mentais contribuem para a felicidade que extraímos dos momentos vividos e seus resultados.

Os pesquisadores da Universidade de Minnesota e da Universidade A&M do Texas (EUA) decidiram questionar se a abordagem tradicional para estabelecer metas poderia estar limitando o nível de felicidade do consumidor.

Anteriormente, já havia sido comprovado que as pessoas são mais propensas ao bem-estar quando definem objetivos específicos concretos e mensuráveis. Acompanhando as novas descobertas, é possível manter este raciocínio para o trabalho, exercício ou perda de peso, por exemplo, mas não quando a felicidade e satisfação é o alvo.

Quando focamos demais em algo que desejamos, esquecemos no decorrer do caminho de aproveitar os outros elementos, as outras experiências engrandecedoras que ele nos reservou.

As metas para a felicidade devem ser focadas então na felicidade em si, nas boas vivências, no crescimento cotidiano e nas conquistas, mesmo que suadas. É no momento que focamos não em pequenas recompensas, mas na nossa satisfação pessoal como meta, que aproveitamos da vida cada detalhe.

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